Personal website of Filipe Figueiredo Correia
Voo marcado, alojamento marcado, registo confirmado e deslocações vagamente estudadas. Para a semana lá estarei na Web 2.0 Expo.
Ainda não decidi ao certo a que apresentações vou assistir, quem inventou o conceito de sessões paralelas devia ser preso ;)
De salientar que parece ir haver uma presença portuguesa interessante, o Fred Oliveira vai ser moderador da discussão Moving from 1.0 to 2.0: Philosophies and Structures for Change e o Pedro Custódio vai falar de Conversational Design. Conto ainda mais cinco presenças do lado da assistência (eu incluído). Acho engraçado como alguns países têm claramente mais presenças que outros, independentemente da sua dimensão.
De resto, por Berlim, embora gostasse de ainda fazer algum turismo, provavelmente não haverá muito tempo. Encontrei uns programas com os pontos mais importantes, pensados para duas horas e para um dia; algo me diz que devo acabar por não me afastar muito deles.
Nunca tinha precisado de usar túneis SSH antes, mas tenho usado ultimamente para ter acesso a alguns serviços da faculdade a partir de casa. A receita é muito simples. O exemplo que dou é para abrir um túnel para uma proxy (porta 3128).
Em Linux:
Em Windows:
Já lá vão umas semanas que o uso e tenho identificado uns quantos pontos negativos e positivos.
De negativo, começando pelos mais graves…
De positivo…
As férias terminaram há poucas semanas, mas não me importava de ir já outra vez… :)
Bom, então até já, que vou ali e já volto.
Entrou hoje em produção uma nova versão dos mapas do clix, concebido pelo pessoal cá do burgo.
Vantagens em relação a outros sites de mapas? mapas mais “bonitos”, a cartografia mais recente que existe, a funcionalidade aqui perto e o facto de existirem imensos POIs, e respectivas descrições (usando a opção mais informações, tendo um ponto de interesse seleccionado).
Muito se tem passado, e pouco tempo e vontade tem havido para tocar em computadores fora do trabalho, quanto mais escrever para o blog. Mas concretizando…
Estudos académicos, parte 1
O meu mestrado corria bem mas, tendo em atenção o processo de bolonha (toda a entropia que está a causar na organização dos “antigos” mestrados e o facto destes passarem a ficar altamente desvalorizados), comecei a pensar em fazer-lhe um upgrade para doutoramento :) O que isto quer dizer é que me candidatei e fui aceite no PRODEI — Programa Doutoral em Engenharia Informática. Mal posso esperar para começar :)
Estudos académicos, parte 2
O processo de candidatura a uma bolsa de doutoramento é imensamente diverdido (ou então não). No meu caso, trata-se de uma BDE. Estava a ver que os documentos não cabiam todos no envelope; a candidatura seguiu hoje no correio. Para referência futura, o forum da ABIC é uma excelente fonte de informação.
Trabalho
Muito. Férias? Preciso. Urgentes. Felizmente, começam na semana que vem.
Brinquedos
Decidi-me finalmente a comprar um N95. Quando o vi a ser leiloado (novo) decidi tentar a sorte. Veio por 465 €. Tendo em conta que na fnac, por exemplo, seriam 729 €, diria que foi um óptimo negócio :) Inevitavelmente, nos próximos tempos hei-de falar novamente nisto ;)
Não pude deixar de sorrir ao ler este artigo, onde se afirma que o iPhone tem a jogar a seu favor o facto de trazer como browser o Safari, o qual se baseia no WebKit, já que desta forma existirá bastante software já desenvolvido para Symbian que poderá ser facilmente portado (tendo em conta que as últimas versões do S60 trazem o Nokia Browser, também baseado em WebKit). O inverso também deve ser verdade, as aplicações Web que sejam desenvolvidas para o iPhone também devem facilmente funcionar em Symbian.
Curiosamente, ao contrário do iPhone, há vários SDKs em Symbian, sendo o browser apenas mais uma hipótese. O software que entra nesta última categoria é uma gota no oceano de todo o software que existe para Symbian, por isso, ao apontar o Safari como *o* SDK do iPhone, acho, tristemente, que só conseguirão com que o software existente para iPhone seja sempre um sub-grupo reduzido do que existe para Symbian.
Segundo um artigo do Miguel de Icaza, sim.
A Microsoft não só deixou de ser “perigosa” (segundo o Paul Graham), como parece agora estar a tentar limpar a má reputação, mas talvez seja melhor esperar para ver… :)
In his keynote at OSCON, Microsoft General Manager of Platform Strategy Bill Hilf announced that Microsoft is submitting its shared source licenses to the Open Source Initiative. This is a huge, long-awaited move. It will be earthshaking for both Microsoft and for the open source community if the licenses are in fact certified as open source licenses. Microsoft has been releasing a lot of software as shared source (nearly 650 projects, according to Bill). If this is suddenly certified as true open source software, it will be a lot harder to draw a bright line between Microsoft and the open source community.
Reparei num artigo do David Rodrigues em que é mostrada uma forma de encontrar ficheiros na Web (mp3, neste caso), e o qual me fez lembrar um artigo que escrevi há já uns tempos, sobre como encontrar câmaras de segurança livremente acessíveis na Web.
Sem dúvida, muito do mérito de pesquisas deste género é dos potentes algoritmos de classificação do google mas, mais importante nesta perspectiva, também da expressividade da sintaxe de pesquisa. A escrita de expressões de pesquisa no google tanto consegue ser feita por quem nunca o tenha feito antes, separando simplesmente uma série de palavras chave por espaços, ou pode ser feita por quem já tenha alguma experiência no assunto, usando operadores conforme necessário. Diguemos que é uma sintaxe desenhada para permitir uma aprendizagem progressiva.
Nota mental: tenho de dar uma vista de olhos mais a sério na especificação da CQL um dia destes.
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