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Installing Ubuntu on Eee PC 901

I finally found some time to install Ubuntu on my Eee pc 901, and it’s a good thing I’ve waited for the holidays (if I can call them holidays — despite what some lady friends tell me, hunting for Christmas presents in shopping malls is hard work), because the entire process sure took a lot more time than I was initially expecting.

I’ve followed a a post over on tombuntu, while also referring to Rui Carmo’s post on the subject and to a series of other resources that address more specific issues:

  • Found out that noatime is actually a superset of nodiratime, so I only ended up adding the first one to fstab.
  • I hadn’t fiddled with the kernel’s I/O scheduler before, so although I’ve seen a couple of recommendations towards using elevator=deadline as a kernel parameter, I’ve only understood it better by going through this other post.
  • I’ve mounted /tmp as a memory filesystem, as instructed, but soon found it taking 500MB of memory (even though only 26MB where being effectively being used), which seemed more than reasonable, specially considering I’m not using a swap partition. So, what I did was to limit the size of /tmp using an extra parameter: tmpfs /tmp tmpfs defaults,noatime,mode=1777,size=250m 0 0. Got some insights on the use of tempfs on this article.

So everything was going great… that is, until I tried to establish a connection to my wireless router at home. Network Manager refused to cooperate — it kept asking for authentication credentials, even though he already had the right ones — and I took a while to understand I was facing some sort of bug in NM, and not an incompatibility with the Eee hardware (at least, this is my theory for now). This seems to be reproducible with hidden WPA networks, like the one I had at home. I just ended up changing the router settings to broadcast the SSID, and all is working fine now. Still, this worries me, I wonder if I won’t have trouble connecting to eduroam networks — will have to try it.

Btw, I have to say I now strongly agree that Network Manager badly needs a refresh feature.

Another difficulty I add was finding a convenient way to quickly configure VGA output, as I frequently need to connect to a projector, either for classes or the occasional presentation. Again, this has nothing to do with the Eee 901 specifically, although the fact that it uses a 16:9 resolution does add a bit to the challenge. I ended up using LXRandR, that is provided by the Ubuntu repositories, but also found two other promising applications that do mostly the same: uRandR and aRandR.

At this point, I realized I had very little space left on the 4GB SSD, as it was to be expect. I’ve done two things to get some space back: first, I’ve used this setting on synaptic packet manager: Settings -> Preferences -> Files -> Delete Downloaded Packages After Installation; second, there are loads of pre-installed documentation that typically never get used: /usr/share/doc told me what was taking too much space, and I got rid of some of these docs by using apt). I still have 1.1GB free now, which is quite reasonable, since I kept almost everything, including open-office, and installed texlive and several other smaller packages.

JHead usage

I find jhead quite useful for keeping some order on my file-system based photos organization “system”. For my own reference, here’s how to rename a bunch of jpegs according to their EXIF information:

jhead -n%Y%m%d-%H%M%S *.jpg

Trac Page2Docbook Plugin 0.6

Acabo de promover a beta o Page2Docbook; o plugin para o Trac que referi recentemente.

Produzir documentos, outra vez

Faz mais de um ano que andei em busca de uma boa forma de produzir documentos e, não tendo encontrado uma solução perfeita, resolvi reduzir o âmbito do tipo de documentos em causa e concentrar-me na produção dos documentos que tipicamente aparecem durante o processo de desenho e desenvolvimento de software.

A ideia foi simples; partir das funcionalidades de wiki do trac e adicionar a capacidade de exportar cada página como docbook. A partir de uma exportação para docbook, há uma série de opções que se abrem em termos de conversões para outros formatos.

Para chegar aí tinha duas opções, ou converter directamente do formato wikitext do trac, ou partir do xhtml (strict!) que o trac gera a partir do wikitext. A primeira opção consegue-se implementar com umas quantas expressões regulares, mas parece-me talvez mais difícil conseguir prever os casos todos (sobretudo se se tiverem em conta os outros formatos que se podem encontrar misturados com wikitext, nos quais não queria mesmo ter de pensar). A segunda opção pede claramente a utilização de uma folha de estilo XSLT (apesar de também existirem outro tipo de soluções). Convenientemente, encontrei algumas folhas de estilo que fazem já esta conversão, de xhtml para docbook. As mais promissoras foram:

Esta última é a mais completa, e com a qual as minhas experiências funcionaram melhor.

Agora basta juntar água (ou por outras palavras, usar os bindings do python para libxml e libxsl) e temos um plugin para o trac ;) A bem dizer, já ando a usar uma versão alpha deste plugin há uns meses. Na altura criei um espaço no trac-hacks para alojar o projecto. Nos próximos dias espero portar o código para o trac 0.11.1 e torná-lo usável por terceiros. Os interessados fiquem por perto ;)

SharpDevelop 3 Beta 1

Após indagar no respectivo forum há alguns dias, apercebo-me hoje que existem já versões beta 1 do SharpDevelop 3 (apesar das referências, na ligação anterior, de que se trata de uma versão Alpha).

Ainda não experimentei convenientemente, mas estou com bastantes expectativas nestas novas versões. O roadmap é promissor.

Transformar um PDA WM em algo mais iPhoneish

Tens um PDA windows mobile mas preferias ter um iPhone? Com o pointui ficarás um pouco mais perto.

Descoberto via Carlos’ Binary Stuff.

Conversão de ps para pdf sem perdas

Converter um postscript para pdf sem que as imagens raster fiquem cheias de artefactos de compressão, é tão simples como:


ps2pdf -dAutoFilterColorImages=false -dColorImageFilter=/FlateEncode doc.ps

O ficheiro final fica um pouco maior, mas prefiro. O ideal, ideal era conseguir controlar a taxa de compressão.

Da falta de IDEs para .Net

Ontem ou anteontem saiu o Visual Studio 2008; hoje reparo (via Pedro Santos) na publicação dos resultados de um inquérito sobre as funcionalidades mais pedidas do MonoDevelop.

Em relação ao Visual Studio, segundo a PC World, há a dizer que está aí a um preço engraçado (no sentido que me dá vontade de rir) — 800 USD. Os upgrades sempre são mais baratos, mas ainda assim, a preços muito pouco convidativos — 550 USD. Por outro lado, existe a versão express, gratuita, mas ainda não a explorei muito mais, após perceber que teria que sobreviver sem a integração com o NUnit. Ainda assim, ainda hei-de olhar melhor para ela, já que nenhuma das restantes alternativas é perfeita também.

Em relação ao MonoDevelop, parece que as minhas necessidades andam perto das da população em geral: debugger integrado, designers, e ferramentas de refactoring. Parecem-me ir na direcção certa pelo menos, mas ainda não estão bem lá.

Ultimamente tenho passado algum tempo no SharpDevelop, que vai servindo os propósitos, mas em relação ao qual começo a conhecer cada vez melhor as limitações (sendo a mais gritante a falta de uma janela de watch!). Entretanto vou fazendo figas para que saia proximamente uma versão estável do SharpDevelop 3, ou do MonoDevelop > 1.0 (o 1.0 parece estar já muito próximo, mas o debugger ainda não vem nesta versão).

Abrir túneis SSH

Nunca tinha precisado de usar túneis SSH antes, mas tenho usado ultimamente para ter acesso a alguns serviços da faculdade a partir de casa. A receita é muito simples. O exemplo que dou é para abrir um túnel para uma proxy (porta 3128).

Em Linux:

  • Instalar o gSTM;
  • Adicionar uma port redirection, da porta local 3128, para a porta 3128 da proxy remota;
  • Configurar o navegador para usar a máquina local como proxy;
  • Start.

Em Windows:

  • Instalar o putty;
  • No grupo de opções Connection > SSH > Tunnels adicionar uma port forwarding (com source port 3128 e destination proxy.some-remote-host.com:3128);
  • Configurar o navegador para usar a máquina local como proxy;
  • Open.

Nova versão do mapas.clix.pt

Entrou hoje em produção uma nova versão dos mapas do clix, concebido pelo pessoal cá do burgo.

Vantagens em relação a outros sites de mapas? mapas mais “bonitos”, a cartografia mais recente que existe, a funcionalidade aqui perto e o facto de existirem imensos POIs, e respectivas descrições (usando a opção mais informações, tendo um ponto de interesse seleccionado).