Personal website of Filipe Figueiredo Correia
Segundo um artigo do Miguel de Icaza, sim.
A Microsoft não só deixou de ser “perigosa” (segundo o Paul Graham), como parece agora estar a tentar limpar a má reputação, mas talvez seja melhor esperar para ver… :)
In his keynote at OSCON, Microsoft General Manager of Platform Strategy Bill Hilf announced that Microsoft is submitting its shared source licenses to the Open Source Initiative. This is a huge, long-awaited move. It will be earthshaking for both Microsoft and for the open source community if the licenses are in fact certified as open source licenses. Microsoft has been releasing a lot of software as shared source (nearly 650 projects, according to Bill). If this is suddenly certified as true open source software, it will be a lot harder to draw a bright line between Microsoft and the open source community.
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Gustavo Felisberto
July 31st, 2007 at 0:32
Eu sabia que esta estoria do ESR do Open Source ia trazer muitos maus frutos, aqui está um deles. A beleza do Linux não é o código aberto, é o código ser livre.
Filipe Correia
July 31st, 2007 at 0:48
Concordamos, Software Livre é algo diferente de Software Aberto, mas eu também não falei em software livre e/ou em Linux :)
Quais são os maus frutos a que te referes? O facto de ser lançado software aberto (ainda que não seja livre) não é por sí só positivo?
Gustavo Felisberto
August 2nd, 2007 at 18:03
O problema é Marketing. Para os nossos dirigentes não existe diferença. Existe apenas o “código aberto”. Com que cara vamos poder defender o Openoffice se a Microsoft vem dizer “Até ‘eles’ dizem que o nosso também é código aberto?”.
Sim porque isto do código ser aberto tem muito que se lhe diga. Eu em tempos li o texto da licença de shared source pois estava para ir trabalhar num projecto na Univ que era uma parceria com a Microsoft e desisti logo. Só faltava lá dizer que todo o meu trabalho como programador para o resto da vida era propriedade deles Microsoft.
Filipe Correia
August 2nd, 2007 at 22:43
Também concordo passa pela ignorância de quem toma as decisões, mas “software aberto” é de facto diferente de “software livre”. A partir daí cabe a quem sabe disso explicar a quem não sabe. Os nossos dirigentes têm é que se fazer rodear de gente que saiba do que está a falar, ou, caso isso não aconteça (como parece ser frequente), tem alguém externo que lançar o alerta. De qualquer forma, a ignorância deles não os desculpa…
Por acaso nunca li a licença de shared source de uma ponta à outra, mas não posso dizer que tenha muita vontade também :)
Filipe Correia
August 3rd, 2007 at 13:37
Parecem haver mais desenvolvimentos em relação a esta questão.